quinta-feira, 14 de março de 2013

"Poesia de cego, você não pode ver"

E a hora se aproxima. 


O tempo rasteja sorrateiramente, deslizante e cauteloso, sem vacilar e sem deixar com que percebamos sua aproximação. Antes que possamos reagir ele nos da o bote, estaremos então envoltos por seu veneno. O coração acelera, a ansiedade aumenta, a pela arrepia e um frio na barriga começa. Não há mais volta, a hora se aproxima e lá iremos nós por uma viagem que soa quase como um sonho...


Leandro Parisotto

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